Erica Abiko

Em 1964, Hirofumi Ikesaki, fundou o primeiro supermercado de produtos de beleza, no bairro da Liberdade, em São Paulo.  Com seu sobrenome a Ikesaki

"Em todas as Lojas Físicas você encontra o Centro Técnico Ikesaki, com auditórios e salas devidamente equipadas, onde oferecemos Apresentações, Cursos e Workshops para capacitação e aperfeiçoamento para Profissionais de Beleza nas áreas de Cabelo, Maquiagem, Estética, Manicure e Depilação ministrados pelas principais Marcas do Mercado"

Estúdio Ikesaki









Conheço essa loja desde faz tempo, vou com minha mãe comprar produtos de beleza na loja da Liberdade, mas agora se tiver com preguiça, dá para comprar na loja online!

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Em 2012 eu e minha mãe fomos voluntárias do Festival do Japão aqui em São Paulo no Centro de Exposições Imigrantes, pertinho de casa se formos de carro

Meu pai levou a gente e na chegada ao local, tinha um espaço específico para voluntários e fomos até lá. Nos deram um happi para vestir

O primeiro trabalho que nos deram era ficar na catraca recolhendo os ingressos, foi fácil apesar da minha timidez, tinha todo tipo de gente, tinha alguns que perguntavam se já podia passar, tinha gente que passava direto. Falaram pra minha mãe parar para comer, enquanto isso continuei pegando os ingressos. Chegou a minha vez de comer.

Aí que começa o mico, eu não sabia que a ficha pra comer era num local específico para voluntários, aí eu fui em uma barraca de comida pedir yakissoba com a minha ficha e quem me atendeu achou  super estranho mas mesmo assim me deu o yakissoba (huhuaha que mico!)

Enquanto peguei a comida encontrei meu pai, que ficou passeando sozinho no local, pois estávamos voluntariando. Depois achei minha mãe.

Só quando encontrei minha mãe novamente que percebi a vergonha que paguei, pois contei a ela o ocorrido! Mas das próximas vezes que falaram pra gente comer fui no refeitório específico, mas notei que só tinha comida brasileira, senti falta da culinária japonesa lá, neh? Pra ficar no tema e tal...

Outra tarefa que nos deram era dar ingresso de graça para idosos e crianças até 8 anos de idade.
O mico que paguei foi quando vi uma menina e sua mãe e perguntei se a menina tinha menos de oito anos, e a mãe ríspida falou "ela tem 25 anos", nosssa que mico huahuhua, acho que ela tinha algum problema que não notei...não sei...

Depois de um tempo eu e minha mãe ficamos na concentração dos voluntários para esperar novas tarefas, e chamaram a gente e mais duas meninas para ficar num local separado para pessoas importantes, tipo empresários, políticos entre outros. As duas meninas ficaram na entrada recepcionando quem entrava, já nós tivemos a tarefa de servir as pessoas, tipo garçonete mesmo

Na cozinha tinha uma mulher cortando fruta de forma super profissional! Tudo milimetricamente cortado! E uma garota que também servia os outros do local e era filha de um cara importante que não lembro quem era, mas era alguém ligado ao Festival.

Agora outro mico! Pediram para eu servir sakê a dois homens, só que eu coloquei a bebida até a borda cheia e quando eles foram fazer kanpai, não conseguiram pois estava muito cheio o copo, e eles ficaram sem graça com isso hhuahuahua, MICO!

A gente ficou um bom tempo lá, até terminar a reunião. Até pedimos para o monitor tirar a gente do local e dar outra tarefa

No fim da tarde pediram para eu e minha mãe e algumas pessoas para ficar perambulando o local só pra marcar presença, deram água pra gente.

Enfim, no final, todos os voluntariados se reuniram no local específico para voluntários, eu, minha mãe e meu pais estávamos lá. Deram pra gente de brinde, um refrigerante, alguns produtos da Sakura, o happi e uma camiseta do Festival do Japão

Bom, esta foi minha experiência como voluntária do Festival do Japão, foi algo que nunca fiz antes, mas que gostei, apesar de ser muito timida.

A cultura oriental está cada vez mais difundida, o termo kawaii é muito conhecido. No Japão temos o J-pop (Ex: One Ok Rock) e na Coréia temos o K-pop (ex: BTS e Super Junior), famosos internacionalmente, com algumas bandas fazendo shows no Brasil.

E nada melhor que ter produtos dessa cultura em nossas mãos!
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